Toda pequena empresa que alcança bons resultados enfrenta, em algum momento, a necessidade de se reestruturar. A intuição e a proximidade direta do dono com a operação funcionam até certo ponto — mas, ao atingir um novo patamar de crescimento, manter esse modelo pode se tornar um risco. É nesse ponto que surge o desafio: como sair da gestão informal e implantar uma estrutura organizacional que permita crescimento sustentável, sem perder agilidade?

Em um cenário empresarial cada vez mais competitivo e dinâmico, a boa gestão financeira vai muito além de simplesmente registrar números. Ela exige análise, previsibilidade e controle — elementos que tornam a Controladoria e o FP&A (Financial Planning and Analysis) áreas indispensáveis para o sucesso e a sustentabilidade das empresas. Embora estejam intimamente relacionadas, essas duas funções têm focos diferentes, mas complementares.

O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é uma ferramenta de política econômica utilizada pelo governo para regular o crédito, o câmbio, os seguros e os investimentos. Em 2025, o IOF passou por uma sequência de alterações que geraram insegurança e confusão no meio empresarial. Após idas e vindas entre decretos, o Decreto nº 12.499/2025 consolidou a nova estrutura do imposto, restabelecendo a alíquota adicional de 0,38% para pessoas físicas e também para pessoas jurídica

Em maio e junho de 2025, o governo federal anunciou alterações nas alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), gerando profundas repercussões

Os custos operacionais representam uma parcela significativa das despesas de uma empresa e podem impactar diretamente sua lucratividade

A gestão do fluxo de caixa é um dos pilares fundamentais para a saúde financeira de qualquer empresa.